São as perguntas que movem o mundo (prov)
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Comentários
Quem tiver interesse deve escolher 2 postagens para serem comentadas. Selecionar 1
postagem do mês de Abril e outra do mês de Maio. Dessa forma, serão
contempladas as pesquisas dos alunos da 1a e 2a série.
O comentário deve abordar:
1) o que leitor achou interessante na postagem
2) o que foi aprendido pelo leitor
3) quais são suas sugestões do leitor para enriquecer o trabalho
Se houver algum erro conceitual, o leitor deve comentá-lo, porém não se
esquecendo de ser gentil.
Bom trabalho.
Aguardo os comentários até 06/05
Um abraço,
Prof. Luciane.
Por que as geleiras são formadas de água doce?
As geleiras são o maior reservatório de água doce sobre a Terra. Sua formação ocorre, principalmente, nos pólos do globo terrestre, onde encontramos as menores temperaturas.
Cristal de neve ampliado em microscópio eletrônico
Depois de ser depositada sobre um local, a neve sofre um process
o onde há o arrefecimento e cristalização de um fluido. No caso da geleira, a água sofre esse arrefecimento (em outras palavras, suas moléculas vão se aproximando) e esta começa a endurecer e dar origem a cristais de gelo. Várias deposições de camadas de neve vão criando uma enorme pressão sobre as camadas antigas fazendo com que grandes cristais de gelo se formem.
Formação do gelo glacial
Com isso, podemos concluir que as geleiras são formadas por acúmulo e cristalização de neve, que, por sua vez, é formada de água doce.
Aprenda mais em:
Referências bibliográficas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geleira
http://www.infoescola.com/geologia/geleira/
http://ciencia.hsw.uol.com.br/geleiras.htm
http://www.brasilescola.com/geografia/neve.htm
Grupo: (2ºano - B)
Isabelle Simeon, Lúmina Morais, Marcela Campos e Mariana Carrato.
A fibra ótica é melhor condutora que os metais?
A fibra ótica é um filamento de vidro ou plástico, que tem alta capacidade de transmitir os raios de luz. Sendo uma excelente condutora de luz, a tecnologia da fibra ótica representa hoje um dos mais modernos sistemas de iluminação do mundo. Neste processo, não há condução de energia elétrica ou térmica, tornando esta iluminação totalmente segura.
Como ocorre a transmissão da luz pelas fibras óticas:
A transmissão da luz pela fibra ocorre de forma bem simples. Cada filamento que constitui o cabo de fibra ótica é basicamente formado por um núcleo central de vidro, por onde ocorre a transmissão da luz, que possui alto índice de refração e de uma capa envolvente, também feita de vidro, porém com índice de refração menor em relação ao núcleo. A transmissão da luz pela fibra ótica segue o princípio da reflexão. Em uma das extremidades do cabo ótico é lançado um feixe de luz que, pelas características óticas da fibra, percorre todo o cabo por meio de sucessivas reflexões até chegar ao seu destino final.
Vantagens do uso da fibra ótica no lugar dos metais:
• Dimensões Reduzidas
• Capacidade para transportar grandes quantidades de informação (dezenas de milhares de conversações num par de Fibra);
• Atenuação muito baixa, que permite grandes espaçamentos entre repetidores, com distância entre repetidores superiores a algumas centenas de quilômetros.
• Matéria-prima muito abundante.
• Não é suscetível à interferência eletromagnética, por não transmitir pulsos elétricos, como ocorre com outros meios de transmissão que empregam os fios metálicos, como o cobre.
• Isolação elétrica - O material dielétrico (vidro ou plástico) que compõe a fibra ótica oferece uma excelente isolação elétrica entre os transceptores ou estação interligada não tem problemas com o aterramento e interfaces dos transceptores. Além disso, quando um cabo de fibra óptica é danificado não existem faíscas de curto-circuito.
• Alta resistência a agentes químicos e variações de temperaturas - As fibras ópticas têm uma boa tolerância a temperaturas, favorecendo sua utilização em diversas aplicações, são menos vulneráveis à ação de líquidos e gases corrosivos, aumentando a confiabilidade e vida útil dos sistemas.
Usos da fibra ótica:
Podemos encontrar aplicações do uso de fibra ótica na medicina (endoscopias, por exemplo) como também em telecomunicações (principalmente internet) em substituição aos fios de cobre. No cotidiano a fibra ótica é geralmente utilizada na iluminação de vitrines, nichos, escadas, contornos arquitetônicos, piscinas, cascatas, ofurôs, jardins, fachadas etc.:
Links sobre fibra ótica:
http://www.fibraotica.com.br/
http://www.tecfibraotica.com.br/
http://www.youtube.com/watch?v=EK9bblRKayA
http://www.youtube.com/watch?v=nXBiReoqxAo&feature=related
Grupo:
Hellen Caroline 2° ano A
Bruno Macedo
Nayhara Castro
domingo, 1 de maio de 2011
Qual é a constituição do Esmalte?
Mandamos e-mail para várias marcas de esmaltes e a maior parte delas respondeu que era impossível nos solicitar as informações que desejávamos. Pesquisando em sites estrangeiros e revistas nacionais,
conseguimos algumas informações para fazermos este post.
Descobrimos que não existe uma fórmula única para o esmalte. Há, no entanto, uma série de tipos de ingredientes que são necessários. Estes componentes básicos são: resinas, plastificantes, solventes e corantes. A formulação exata de um esmalte, além de ser um segredo da
s marcas criadoras, dependem muito das escolhas feitas pelos químicos e engenheiros químicos na fase de pesquisa e desenvolvimento da produção.
Mas, no geral, o que é utilizado é:
- Polimetilmetacrilato (PMMA): serve para garantir que os outros ingredientes se misturem. Por causa dele, o esmalte não escorre na unha.
- Esteralcônio de hectorita: triturado, o esteralcônio é usado em forma de pó no esmalte, e assim vira uma espécie de cola para essa fórmula. E é assim que o esmalte se fixa nas unhas.
- Nitrocelulose: transforma a mistura em um filme plástico e maleável, que cobre as unhas.
- Copolímero de etileno: nas unhas, é ele quem garante que o filme criado pelo esmalte se despedace. A resistência que o copolímero* dá à mistura, e faz com que o esmalte geralmente saia da unha em grandes lascas. (esmalte sai em lascas )
- Poliuretano: tem grande missão no esmalte. Ele integra os pigmentos ao resto da fórmula. Por serem insolúveis, os pigmentos decantariam sem o poliuretano, indo para o fundo do potinho.
- Resinas: proporcionam brilho, aderência, resistência e durabilidade.
- Solventes: são responsáveis pelo tempo de secagem, facilidade na aplicação e fluidez do esmalte.
- Plastificantes:também responsáveis por resistência, aderência e durabilidade.
- Corantes: dão dar cor aos esmaltes.
- Agentes de Suspensão: auxiliam a manter os corantes suspensos sem decantar o produto.
O controle de qualidade na fabricação do esmalte, exige extrema atenção e continuados testes para verificação das especificações técnicas como o tempo de secagem, a suavidade do fluxo, brilho, dureza, cor, resistência, etc. Testes das amostras de laboratório, embora mais demorados, são também necessários para garantir um produto de qualidade. Estes testes são complicados mas nenhum fabricante os produziriam sem eles.
Essa é apenas uma parte da constituição dos esmaltes, já que não conseguimos encontrar a sua total constituição. Esperamos que gostem e se alguém tiver alguma sugestão ou informações nova, estamos à disposição.
E quando estávamos fazendo a pesquisa, achamos um simulador muito divertido para quem quer testar qual cor de esmalte fica melhor na unha!
http://www.coloramaesmaltes.com.br/Experimente/Aplicativo/
* Copolímero é um polímero formado por diferentes monômeros
Referencia Bibliograficas:
SILVA, Vânia R. Leite E. Professora de cosmetologia da Unifesp e diretora da Associação Brasileira de Cosmetologia
PERALTA, Fernanda Garcia. Cosmetologa especialista em esmaltes;
ISSAC, Vera.Farmacêutica e professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp
OLIVEIRA, Juarez Souza de. Professor de engenharia química e tecnologia orgânica da UFPR
BACELAR, André Luis. Professor de química orgânica da UFS
POLITO, Wagner. Professor do Instituto de Quimica da USP São Carlos.
http://super.abril.com.br/cotidiano/silicone-boca-detonador-591710.shtml
Acesso em 27/04/11
http://www.coloramaesmaltes.com.br/PerguntasFrequentes/
Acesso em 27/04/11
http://www.enotes.com/how-products-encyclopedia/nail-polish
Acesso em 28/04/11
Grupo:
Laura Machado, Marina Chaves, Vitor Drummond e Vitória Vargas
2° ano A
Como são formadas a espuma do sabão com a água e a espuma da água do mar?
Para saber como é formada a espuma do sabão com a água, é preciso, primeiramente, esclarecer como é formada uma bolha de sabão, pois a espuma é um conjunto de bolhas.
As moléculas do sabão (surfactantes*) possuem duas regiões: uma parte polar, chamada de cabeça, e uma parte apolar, formada por hidrocarbonetos, chamada de cauda.
Esquema da molécula de sabão.
As duas partes interagem de modo que, na superfície de contato da água (polar) com o ar (apolar), as moléculas do sabão se organizem, formando uma película artificial na água.
Quando o sistema é agitado, moléculas de gás (ar) são englobadas por um filme fino (película) do líquido (água com sabão). Assim, formam-se as bolhas e, posteriormente, a espuma. Neste caso, uma camada de água ficará entre as demais bolhas. A parte apolar das moléculas de sabão estará direcionada para o ar e a parte polar direcionada para a água. As bolhas também podem ser formadas quando borbulha-se gás no líquido.
a camada de sabão de várias bolhas, fazendo com que elas deslizem entre si.
Contudo, o caso da espuma do mar é diferente: é formada pelo fato de conter uma grande quantidade de compostos orgânicos dissolvidos na água — resultado dos processos bioquímicos, como a respiração, a fermentação ou a fotossíntese, realizados pelos seres vivos marinhos. O fato da água do mar ser bastante agitada pelas ondas contribui para formar a espuma. As moléculas de água* englobam o ar ao serem movidas pelos ventos, formando filmes finos, como na bolha de sabão.
*surfactantes: para saber sobre o assunto, consulte o endereço http://pt.wikipedia.org /wiki/Surfactante
*moléculas de água: na água do mar existem moléculas de H2O, íons (como Cl- ,Na+ , SO42- , Mg2+ , Ca2+ e K+) e gases. Para saber mais sobre a composição química dessa mistura, consulte os endereços:
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_do_mar#Composi.C3.A7.C3.A3o_qu.C3.ADmica
e http://www.oceanografia.ufba.br/ftp/Introducao_Oceanografia/quimica_1_van.pdf
Referências bibliográficas:
http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/bolhas_sabao.html
acessado em 24/04/2011
acessado em 24/04/2011
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=531268
Integrantes do grupo: Amanda Abrahão, Maria Clara Rodrigues e Sofia Lima.
2º ano A
Como o adubo funciona?
Adubos e fertilizantes. |
Alguns desses nutrientes são: Carbono, hidrogênio, oxigênio, cálcio, fósforo, o nitrogênio, o enxofre, o magnésio e o potássio. Os que estão grifados possuem as seguintes funções:
- O cálcio (Ca) e o magnésio (Mg) retiram a acidez do solo (tornando-o básico), neutralizando o nitrogênio e o alumínio. Alguns compostos: Nitrato de sódio do Chile, calcário de alumínio e nitrato de cálcio.
-Outros compostos atuam para causar acidez no terreno: Nitrato de amônia, úreia, sangue seco, entre outros.
-O enxofre (S) auxilia a fotossíntese.
-O fósforo (P) ajuda na floração, frutificação e estimula o crescimento da raiz.
-O Potássio (K) faz parte da estrutura da planta, representando de 1 a 2% da célula vegetal, presente em forma ionica ajuda no metabolismo. É usado para provocar um efeito neutro no solo. Por exemplo, cloreto de potássio.
O ciclo do nitrogênio. |
Usado para a produção proteíca em forma de aminoácidos, é essencial para os seres vivos, mas não é metabolizado na forma gasosa (o gás mais encontrado na atmosfera). As plantas precisam se associar a microorganismos como algas azuis e bactérias para fixar nitrogênio.
Esse processo é chamado FBN (Fixação Natural de Nitrogênio), o plantio de vegetais leguminosos [ possuem essa bactérias fixadoras em suas raizes], chamado de adubo verde. O adubo verde é a forma mais segura, barata e ecologicamente correta para repor N² no solo.
Explicação do ciclo do nitrogênio. |
Adubos e fertilizantes só devem ser utilizados após um estudo do solo, para que haja a correção do solo e se evite o uso desnecessário. Isso pode assegurar que não hajam grandes impactos ambientais, ou até financeiros.
Clara Portella Ferreira nº 6 2º B
Lucas Jones da Fonseca nº 19 2º B
Referências Bibliográficas:
Delas -Ig
How Stuffs Work
Fertilizante - wikipédia
Ciclo do Nitrogênio - wikipédia
Agência de Informações da Embrapa
Porque a borracha não apaga caneta?
Como o cloro limpa a água?
As pérolas são produzidas através de um processo natural por organismos (moluscos), que vivem tanto em águas salgadas como em águas doces. Para se entender a formação da pérola, precisamos entender do que a ostra é formada.
O manto é um órgão que origina a concha da ostra, usando os minerais dos alimentos. O material criado pelo manto é chamado de madrepérola ou nácar (uma mistura orgânica de camadas de conchiolina (uma proteína), seguida de uma capa intermédia de calcite ou aragonite, e por último uma camada de carbonato de cálcio cristalizado (CaCO3)) que é secretado por células ectodérmicas do molusco.
Os moluscos reagem contra invasores externos, perfurando conchas e se alojando no manto dessas. Quando isso acontece, essa irritação do manto proporciona a liberação do nácar que vai cobrindo o invasor num processo chamado enquistação. O nácar cristaliza-se rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. Ou seja, é um simples processo de proteção contra corpos estranhos que invadem esses moluscos, para que esses não ponham em risco a sua integridade.
As pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de madrepérola seja distribuída de maneira uniforme.
À medida que a ostra aumenta de tamanho, o manto acompanha o crescimento dessa ostra. Assim, o nácar deve ser constantemente produzido, desenvolvendo-se a pérola.
As ostras não são os únicos moluscos que podem produzir pérolas: mexilhões e amêijoas (espécies de mariscos) também produzem pérolas, mas esta é uma ocorrência muito mais rara.
Referências bibliográficas:
www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/perolas/perolas.php Acesso em: 20.04.11
www.mundoestranho.abril.com.br/mundoanimal/pergunta_285820.shtml Acesso em: 20.04.11
www.sobre.com.pt/como-se-forma-uma-perola Acesso em: 20.04.11
www.conchabrasil.org.br/perolas/default.asp Acesso em: 21.04.11
www.diariodebiologia.com/2010/01/voce-sabe-como-se-formam-as-perolas Acesso em: 21.04.11
www.ciencia.hsm.uol.com.br/questao630.htm Acesso em: 21.04.11
Por que a coloração do fogo varia de acordo com a mudança de combustível?
A coloração do fogo varia de acordo com a mudança do combustível porque a cor do fogo é resultado da cor da luz que emite, e que, por sua vez, é formada por fótons (partículas muito pequenas que se comportam como uma onda eletromagnética). Dependendo do comprimento da onda eletromagnética a chama terá uma coloração diferente e quanto maior a temperatura da chama, mais curta é a onda.
A temperatura da chama depende do poder calórico da reação de combustão do material queimado, ou seja, a cor do fogo depende da energia liberada na reação de combustão. As chamas azuis são mais quentes e as amarelas são menos quentes. No caso da combustão da madeira ou do papel, a chama pode ser roxa, amarela ou alaranjada.
Logo, dependemos de duas coisas básicas para atingirmos as temperaturas, o material combustível, que pode ser variado, e o comburente, geralmente o oxigênio. Assim, o que determina a cor do fogo é a temperatura e não os materiais.
Por exemplo, quando a temperatura atinge 500°C, o fogo fica esverdeado, de 500° a 1.000°C tende a formar um fogo amarelo, de 1.000°C até 1.800°C, o fogo fica azulado e quando ultrapassamos essa temperatura o fogo fica roxo. Após certa temperatura ele se torna branco, mas não é possível olhar para ele, pois é como olhar para o sol, nosso olho não suporta.
Curiosidades:
Cada parte da chama tem uma temperatura e cor diferente, por exemplo: A base da chama de uma vela tem muito calor e forma ondas de luz com muita energia, mais curtas e mais azuladas. A parte alta tem menos calor, portanto forma ondas com menos energia, mais longas e mais avermelhadas.
Já o metanol, combustível usado pelas equipes da Fórmula Indy, tem uma chama invisível. Para poder combater os eventuais incêndios nos boxes, as equipes acrescentam algumas impurezas no combustível, que deixa de ser incolor.
Eduardo Lauar - n° 11 - 2° ano A
Giovanni Bonfioli - n° 13 - 2° ano A
Gustavo Tobias - n° 15 - 2° ano A
Victor Miranda - n° 30 - 2° ano A
Links para a pesquisa:
http://mundoestranho.abril.com.br/ciencia/pergunta_287838.shtml - Acesso em 20/04/2011
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/dilatacao/comportamento-do-fogo.php - Acesso em 20/042011
http://salazero.blogspot.com/2010/05/por-que-o-fogo-queima-e-pode-ter-varias.html - Acesso em 20/04/2011
http://www.areaseg.com/fogo/ - Acesso em 20/04/2011
Porque o cobre é amplamente utilizado em redes elétricas?
Por que a borracha apaga o grafite?
2ªA
GRUPO: Caio Lucchesi........Nº07
Fillipe Eltink..................Nº11
Israel Barbara……….......Nº19
Luis Felipe………........Nº22
Antes de explicar como e porque a borracha consegue apagar o grafite vamos ver um pouco da constituiçao do grafite.
O grafite é um sólido macio e cinza, um bom condutor de calor e eletricidade e possui densidade = 2,25 g/cm3. Composto unicamente por átomos de carbono ligados entre si.
Quando pressionamos o lápis sobre o papel, notamos que o papel tem dureza o suficiente para riscar o lápis, o que faz com que um pouco de grafite se deposite sobre a folha. O grafite permanece preso ao papel por pequenas ligações elétricas.
A borracha consegue apagar o grafite ao ser atritado contra o papel escrito, conseguindo se aproximar suficientemente das moléculas de grafite, exercendo sobre elas uma força superior à que as liga ao papel. Assim o grafite “gruda” com facilidade na borracha, sendo retirado do papel.
EXPLICANDO QUIMICAMENTE:
A grafite tem com a folha de papel uma força de adesão, e a borracha entra para quebrar as moléculas que deram origem a esta ligação. A grafite se adere então à borracha.
-Como a borracha fica novamente limpa?
A grafite não tem pela borracha a mesma força de adesão que tem com o papel, tudo se explica pela composição. A borracha tem entre seus componentes, enxofre e óleos especiais, estes ingredientes fazem com que a grafite se desprenda facilmente da superfície.
Links para pesquisa:
-http://www.mundofisico.joinville.udesc.br/index.php?idSecao=3&idSubSecao=&idTexto=162
-http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=36176.0
-http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/investigando-borracha.htm
-http://.fernandalucindo.blogspot.com/2011/01/por-que-borracha-apaga-o-lapis.html
-http://dererummundi.blogspot.com/2011/02/quimica-das-coisas-banais-lapis-e.html
Como se produz chiclete a partir do petróleo?
Você já parou para pensar sobre do que o chiclete é feito? Se você pensou em petróleo, você acertou! Mas como o petróleo se transforma em chiclete? Há muita química por trás disso, e é o que vamos descobrir agora!
Para compreendermos como é possível transformar petróleo em chiclete, primeiramente temos que entender o que é petróleo e o que é chiclete. O chiclete até meados do século XX, especialmente até a segunda guerra mundial, era produzido a partir do látex extraído das arvores e algumas resinas naturais. Porém após a segunda guerra, as resinas naturais e o látex foram substituídos pelo petróleo, pois o custo da produção do chiclete pelo petróleo era menor que o custo da produção pelo látex e resinas naturais. Basicamente a fabricação do chiclete consiste na adição de açúcar e sabor a goma base ou borracha doce, que é literalmente uma borracha, porem não é vulcanizada como as demais. Já o petróleo, como o próprio nome diz, é um óleo constituído principalmente por hidrocarbonetos, que são substancias que contem carbono e hidrogênio em sua composição. -Os hidrocarbonetos estão muito presentes em nosso dia-a-dia, o octano (C8H18 ) por exemplo, é um dos principais compostos que constituem a gasolina, outro exemplo é o gás de cozinha, que é mesma coisa que gás butano (C4H10 )-. Por ser uma mistura muito complexa, quando refinado, o petróleo da origem a muitos outros materiais, alguns deles usados para se fabricar chiclete.
Processo de refinamendo do petróleo, destilação fracionada.
Com o refino do petróleo, que é basicamente a destilação fracionada deste, extraem-se vários subprodutos como a parafina e as resinas sintéticas, que são importantes na produção do chiclete. Então a parafina e as resinas são compradas das refinarias por indústrias para produzir a goma-base, uma vez que esses derivados do petróleo são os principais na constituição da borracha doce.
Processo de fabricação da goma-base.
Responsável pela consistência do chiclete, a goma-base e vendida às fábricas de chiclete para a fabricação do produto final, o chiclete. Quando a borracha doce chega na fabrica de chiclete, ela é acrescida a vários outros produtos para conferir, gosto, textura, cheiro, cor e assim transformar-se em um chiclete. Alguns deles são emulsificantes, corantes, açucares, sabores artificiais, aromatizantes, dentre vários outros produtos.
Confecção final do chiclete.
Uma vez pronto, o chiclete é embalado e distribuído até chegar aos supermercados e vendinhas, e ser comprado e saboreado por você. Portanto dá próxima vez que for mascar um chiclete, lembre-se o tanto de química que existe por trás dele!
Da extração ao produto final, há muita ciência por trás!
Referências, fontes de consulta:
*http://mundoestranho.abril.com.br/alimentacao/pergunta_286681.shtml
*http://mundoestranho.abril.com.br/alimentacao/pergunta_292587.shtml
*http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e-tecnologia/fontes-de-energia/petroleo/
*http://www.cepetro.unicamp.br/petroleo/index_petroleo.html
*http://www.coladaweb.com/fisica/fisica-geral/vulcanizacao
*http://www.rubberpedia.com/vulcanizacao/
Integrantes do grupo:
Gustavo Rodrigues de Carvalho Leite (2 ano B) - Num 13
Flávio Maia Diniz (2 ano B) - Num 10
Júlio Marcos (2 ano B) - Num 16